Enviada em: 01/10/2018

A ideia de um mundo pós apocalíptico vem sendo trabalhada em inúmeros filmes. Mad Max,por exemplo, aborda o roteiro onde a pouca água disponível faz pessoas se subordinarem ao vilão do filme. Essa realidade de escassez não está apenas no mundo do cinema. No Brasil,a escassez de água ocasionada pelo uso exacerbado tornou-se um problema que atinge toda a sociedade.    Em primeira análise,tem-se o uso da água no setor agrícola.De acordo com o Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, 72% do consumo de água doce é voltada para esse setor.Isso se torna um problema visto que a disponibilidade desse solvente universal, de qualidade, está cada vez menor comprometendo a produção de alimentos.    Outro ponto, é o alto valor dado a água quando em pouca disponibilidade. Sabe-se que , em 2007, o Estado de São Paulo passou por uma crise hídrica que atingiu à todos. Porém, a classe que mais sofreu foi a baixa pelo fato de que as águas que estavam no comércio tiveram aumento do preço. Assim, é observado ,  que em casos como o de São Paulo se aproxima da obra cinematográfica, Mad Max, em que uma pessoa/classe detinha o controle da água.    Dessa forma,é possível elaborar soluções para combater os impactos da  carência água.O Estado deverá atuar em dois pontos, sendo eles: o uso sustentável da água na agricultura e o consumo doméstico consciente.O primeiro ponto se dará por meio de incentivos à pesquisas e tecnologias para o melhor aproveitamento do solo e do regime de chuvas. O segundo, que está relacionado ao uso doméstico, será por  meio de medidas educativas e campanhas publicitárias que ensinará como consumir conscientemente.Somado a isso, existe a necessidade de melhorar o saneamento básico para diminuir a poluição.Como resultado terá uma sociedade com disponibilidade de água potável e afastará o futuro que os filmes mostra que está por vir.