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Enviada em: 29/09/2018
A água é um recurso natural de grande importância para a manutenção da vida na terra. Porém, em várias partes do Brasil, o acesso à água é singularizado, enquanto em alguns estados existe um abastecimento desse recurso, em outros a escassez leva várias pessoas a sobreviverem em condições precárias. Nesse aspecto, é perceptível que a falta de planejamento e má distribuição surgem pelo não firmamento de práticas atenuantes. O exacerbado consumo inapropriado da água potável é um dos principais responsáveis pela ascensão do impasse. Isso acontece porque, com crescimento populacional, a procura pelo fluido com a urbanização e industrialização alastraram. Contudo, apenas 37,5% do esgoto gerado no Brasil é tratado, segundo o Sistema Nacional de Informações sobre saneamento. Em segunda análise, apesar da alta disponibilidade hídrica do Brasil, uma das maiores do mundo, o arranjo por região é bastante desalinhado. Dessa forma, o acesso não chega na mesma parcela e qualidade para todos. Essa falta ocorre, principalmente, em bairros periféricos, cidades médias e pequenas. Assim, com essa desigualdade da viabilização, ocorre uma dificuldade na partilha de água tratada, pois as agências devem pensar tanto na forma da rede de distribuição como na manutenção do local de obtenção da água. Portanto, para que se minimizem, enfim, a escassez infelizmente recorrente, é improrrogável um esforço do Governo em parceira com o Ministério do Meio Ambiental, criando estratégias econômicas e sociais para uma melhor distribuição igualitária da água, por meio uma melhora na infraestrutura, a fim de combater vazamentos e a economizar água. Ademais, as ONGs com a ajuda do Ministério de Educação, devem por meio de campanhas à conscientização, assim orientando a população sobre o desperdício da água.