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Enviada em: 30/09/2018

A escassez de água tem causado demasiados impactos na sociedade brasileira do século xxi. A partir disso, é necessário enfatizar que a cultura histórica somada a questões educacionais são fontes de incentivo para que a nação, em maioria, utilize, de maneira excedente, esse bem natural.  A princípio, é importante salientar que a problemática apresenta um viés histórico e, ao longo dos séculos, têm agravado. De forma análoga, conforme Confúcio, quem quer prever o futuro deve estudar o passado. Dessa maneira, cabe analisar que o capitalismo foi determinante para que aumentasse o consumo no país, sendo que, com esse sistema, parcela da sociedade criou um estilo de vida consumista e, consequentemente, utilizasse mais água na sua vida diária. Portanto, tal fator determinou para que houvesse uma má distribuição desse bem natural entre a população.  Outrossim, convém lembrar também que a ineficácia educacional é atuante no revés. Dessa maneira, de acordo com Paulo Freire, a teoria sem a prática vira ``verbalismo``. Conforme isso, é visto que a maioria das escolas nacionais trabalham o ensino do uso coerente desse recurso apenas em datas comemorativas como, por exemplo, no ´´dia da água``, o que, por sua vez, deveria ser uma ação diária. Assim, isso faz com que o cidadão pratique o ato de respeito ao meio ambiente apenas quando sentir-se vigiado.  Subentende-se que a falta de água é um entrave que acarreta em diversos prejuízos nacionais. A vista disso, é preciso que a mídia, em parceria com indústrias privadas, realize a produção de campanhas nessas empresas e na televisão que tenham como finalidade gerar uma sociedade que preserve esse recurso. Concomitantemente, ao Ministério da Educação, cabe a realização de palestras com apoio de escolas, a fim de promover a teoria em consonância com a prática. Logo, em análise a ´´Primeira lei de Newton´´, é notório que, somente com utilização de forças, será possível gerar uma aceleração nula para o problema e, assim, anular suas consequências.