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Enviada em: 30/09/2018

Os primeiros povos hereditários, por volta do século 3100 a.C, se instauraram na região Mesopotâmica pois ali havia muita água. Todavia, hodiernamente, a míngua desse recurso gera impactos graves em uma sociedade e é lesiva por afetar os direitos humanos respaldados na Constituição de 1988. Isso ocorre tanto pelo desperdício desse engenho, quanto à contaminação de rios e lençóis freáticos.     A priori, destaca-se que o consumo de água não é homogênea nas diferentes regiões do planeta. Pois, de acordo com pesquisas realizadas pelo site ''Unipacs'', canadenses consomem cerca de 30 vezes mais esse recurso hídrico comparado aos africanos. Assim, fica evidente que o alto consumo, sem necessidade, por parte da população mundial acarreta na escassez desse recurso, causando a desigualdade nas partes do globo.    Outrossim, para que a pertubação em torno da falta de água seja reduzida, é mister que suas reservas não sejam contaminadas. Porque, estudos realizados pela Universidade de São Paulo (USP), apontam que o aquífero Guarani é um dos mais importantes estoques desse recurso, e que o governo brasileiro deve respalda-lo. Portanto, fica notório a importância da proteção dessa e de outras reservas pelo Estado.      Destarte, para que a problemática da escassez desse recurso não gere impactos graves na sociedade, diligências deverão ser tomadas. Os veículos midiáticos como a Globo, deverão criar campanhas informativas, por meio de verbas fornecidas pelo Ministério da Comunicação, que conscientize as pessoas da importância de usar esse recurso com moderação, afim de reduzir sua escassez. Aliado a isso, o Governo Federal, por meio do poder legislativo, deverá criar leis que punam severamente agentes que causam a contaminação das reservas de água, para reduzir suas infecções, assim, a mingua de agua sera menos lesiva.