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Enviada em: 30/09/2018

Em 1987, foi desenvolvido o Relatório Brundtland, no qual surgia o conceito de desenvolvimento sustentável. Hoje, no entanto, essa aspiração ainda é utópica. Isso porque muitas são as ações antrópicas, as quais vêm proporcionando uma escassez hídrica. Tal conjuntura acarreta tanto impactos regionais, quanto globais.          A princípio a realidade brasileira vem sendo marcada pelo desmatamento da Floresta Amazônica. Tal prática ameniza e desregula a sistemática dos rios voadores, massas de ar úmidas, as quais alimentam as formações hídricas da América do sul, devido aos regimes de chuva. Esses ventos são responsáveis pelo PIB desses países, tendo em vista sua grande influência no agronegócio. Destarte, progredir e inovar estão, constantemente, no pensamento do cidadão do século XXI. Mais importante do que isso, porém, seria o homem reavaliar seus atos.        Ademais, esse ápice do desenvolvimento da sociedade está diretamente relacionado com uma superprodução e, consequentemente, com um excesso de lixo. Recursos que por não se desintegrarem num curto prazo são lançados - diretamente ou indiretamente - nos corpo d’água. Tal ação contamina muitos recursos potáveis, devido, por exemplo, ao processo de eutrofização, no qual a proliferação de bactérias anaeróbicas ocasiona numa desoxigenação da água. Assim, essa conjuntura de despreocupação ambiental tem-se tornado uma constante em diversos países.         Infere-se, portanto, que para os preceitos das conferências ambientais se fazerem válidos, compete às organizações mundiais, como a ONU, exigirem dos governos maiores responsabilidades. Situação que pode ser alcançada com a ajuda da população. Essa, devido publicações de matérias e estudos, por parte da própria ONU, que mostram a realidade do planeta futuramente, exigiria dos representantes de seus países maior seriedade quanto às questões ambientais. Isso porque têm grande influência no aporte hídrico do planeta. Dessa forma, esse bem tão importante para o desenvolvimento sustentável global estaria assegurado para as próximas gerações, fazendo valer o princípio do desenvolvimento sustentável.