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Enviada em: 01/10/2018

No liminar do século XXI, a crise hídrica vem assolando todo o Brasil, principalmente o sudeste brasileiro. A escassez desse bem tornou-se um problema atemporal e aflige a sociedade contemporânea á medida que pela demanda e crescimento urbano aumentam. Torna-se, então necessário alterar esse uso desregulado e combater a desigualdade na obtenção de tal recurso.  Em primeiro plano, a água é importante para vida de qualquer ser vivo, e então torna-se importante tal consumo. Logo, vem o consumo exacerbado, intuímos que o desperdício da água provém dos descuidos dos cidadãos e das industrias para a sua produção capitalista. O Brasil, então passa a enfrentar uma crise hídrica com o crescimento urbano e ausência de chuva, causando a má distribuição para a população. Porém, não é só São Paulo que convive com essa problemática, o Nordeste, há anos sofre com a ausência de abastecimento desse bem hídrico.  É preciso, porém, reconhecer que o Nordeste enfrenta uma enorme seca e atinge também agora grandes centros urbanos. O que prova as dificuldades climáticas, períodos de irrigação, o desmatamento da amazônia, alem da má distribuição.   Diante dessa problemática, consta-se que são diversos os problemas que causam a escassez dessa composição importante para o ser. Desse modo, cabe ao, poder midiático alertar sobre o uso responsável. Faz-se necessário criar um projeto sustentável, que realize um tratamento de esgotos a fim de industrias as reutilizem e, assim, planejar a distribuição, o que faz conter os gastos do consumo virtual.  Ademais, o racionamento no Sudeste prevenirá a seca absoluta da água nesse período de tamanha crise. Já o Nordeste, que recebe esse tratamento e ainda assim, sofre com fatores sociais, o ato humanitário de trasportar parte da água do aquífero Guarani seria a principal medida para promover a igualdade de distribuição de água, enquanto o poder publico investe em pesquisas para driblar os fatores climáticos.