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Enviada em: 30/09/2018

Todos nós sabemos - ou deveríamos saber - que a água é fonte de vida. A Organização Mundial da saúde - OMS - indica que devemos beber mais de dois litros deste líquido para podermos ter uma vida saudável. Entretanto o acesso a água mostra-se deficiente, principalmente nos países subdesenvolvidos, devido a falta de acesso à água bem como a insuficiência de tratamento de esgotos para evitar a contaminação do lençol freático. Medidas são necessárias para resolver esta problemática.       De acordo com Confúcio "Tudo é feito de água". Sendo assim vemos que, em todas as atividades que desempenhamos, precisamos demais de água e este líquido precioso nem sempre está disponível para o ser humano. Ademais isso se dá pela falta de políticas públicas para alternativas de captação de água. As autoridades precisam entender que o investimento em novas tecnologias para obter água de forma alternativa, é a melhor maneira para que as pessoas não passem mais sede nem sofram pela consequência de falta d'água.       Outrossim, o serviço de saneamento básico é primordial para um desenvolvimento sustentável de uma localidade. Nos locais em que há este serviço, observa-se que a população não é acometida de doenças provenientes do consumo de água imprópria. Isso se deve ao fato de que o descarte irregular de esgoto contamina todo um lençol freático bem como os rios onde estes dejetos são despejados sem nenhum tratamento. Precisamos que o governo se empenhe em evitar que estes problemas sejam agravados.       É evidente, portanto, que se deve criar alternativas para captação de água bem como melhorar o serviço de saneamento básico. A OMS em parceria com a ONU deveriam criar mecanismos para atrair novas tecnologias para captação de água e fornece-la, de forma gratuita, para os países em desenvolvimento. Aliado a isso, o Governo Federal dos países deveriam investir muito em saneamento básico. Assim, talvez, nunca mais ninguém passará sede nem morrerá por consumo de água contaminada.