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Enviada em: 04/10/2018

A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948 prevê a água como um direito a todo cidadão do planeta sendo essencial para a manutenção da vida na terra. Entretanto, a atual realidade da escassez desse importante recurso hídrico se mostra como um dos principal desafio a ser superado no século XIX. Nesse contexto, a má distribuição em consonância com alarmante poluição são fatores relevantes no problema.    Em um primeiro plano, é importante enfatizar que a má distribuição da água entre a sociedade é um dos principais paradigmas a ser superado. Isso porque no mundo, segundo dados da organização Mundial da Saúde ( OMS), apenas 50% da população das grandes metrópoles tem acesso a água potável. Além disso, grande parte da população mundial sofre com a falta de saneamento básico, sobretudo os países subdesenvolvidos, o que notório no aumento da fome e doenças epidêmicas. Conforme defende Hannah Arendt, a essência dos direitos humanos é o direito em ter direitos.   Ademais a alarmante poluição Causada principalmente pelo aumento da população também é um fator determinante  no problema. Isso se deve porque grande parte do lixo produzido pela humanidade tem descarte inadequado, contaminando corpos d'água e lençóis freáticos. De acordo com dados do G1, mais da metade do lixo mundial não é separado corretamente, bem como pilhas e baterias.   Portanto, para que os direitos humanos seja válido como propôs Hannah Arendt, é necessário medidas. Organização das Nações Unidas em parcerias com os países subdesenvolvidos, devem criar políticas públicas que priorize a distribuição de água, por meio de debates e campnhas sobre a questão, na televisão, rádio e postagens nas redes sociais. Ainda, ONU deve criar campanhas que conscientize a população a fazer o uso consciente da água. Outrossim, Ministério do Meio Ambiente, deve por intermédio de visitas nas escolas ensinar os jovens a fazer o descarte adequado do lixo, com fito de forma cidadãos que respeite o meio ambiente e a água.