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Enviada em: 10/10/2018

A escassez da água no Brasil e no mundo é um problema desafiador e preocupante.Em um contexto marcado por má gestão,condições climáticas  e irresponsabilidade no consumo desse bem,a população encontra-se fragilizada e têm seu direito básico negligenciado,nos últimos anos estiagens atingiram grandes centros do país.Desse modo,cabe ao Estado intervir para reverter a persistência dessa realidade.   Em primeiro lugar,o que se nota são os períodos de estiagem cada vez mais frequentes no sudeste brasileiro e a falta d'água no nordeste,aonde pessoas que vivem no sertão passam sede e não encontram água potável de fácil acesso.Nesse ínterim,o direito à água potável é uma necessidade básica do ser humano e foi estabelecido pela ONU,Organização das Nações Unidas,como direito fundamental à vida.Logo,a população brasileira que vive abaixo da linha de pobreza e nas capitais,têm seus direitos negligenciados e sofrem com o a falta e o racionamento de água.    Segundo pesquisa feita  pelo SNIS,Sistema Nacional Sobre Informações  de Saneamento,aproximadamente 40% da água tratada é perdida na distribuição das cidades,por vazamentos no encanamento e desperdícios domésticos.Mais a situação degradante e intolerável que o sertanejo nordestino passa,andando muitos quilômetros para conseguir dois baldes d'água.À vista disso,a irresponsabilidade da gestão administrativa das empresas responsáveis pela distribuição de água e do governo que pouco faz sobre a população nordestina,culmina em um cenário contraditório à época contemporânea e exige mudanças.    De acordo com o presidente Kennedy,"mudança é a lei da vida",portanto medidas são necessárias para resolver o exposto.Primeiramente,cabe às empresas incumbidas pela distribuição de água,criarem meios de resolver o desperdício,através de novas tecnologias.Some-se á isso,projetos de conscientização,partindo do Ministério da Cultura,por meio da mídia,para diminuir a dissipação doméstica.Ademais,cabe ao governo,fazer possível a transposição de rios,para resolver a situação crítica do agreste.