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Enviada em: 05/10/2018

A água, indubitavelmente, é o elemento mais essencial para os seres vivo, no entanto, o ser humano desmata florestas, polui rios, o que deflagra na “escassez” dessa. Além disso, implantou-se uma ideia na sociedade brasileira que a água está acabando, porém, esta é errônea, pois o Brasil tem a maior reserva de água doce do mundo; tal ideário é para justificar a ineficiência estatal, que gera graves impactos à sociedade.       Primeiramente, como supracitado, a falsa ideia de falta d’água ocasionada pela seca é um pressuposto de governantes para encobrir a negligencia desses em relação à problemática, principalmente nas regiões mais pobres. Isso se evidencia não só pelo fato de que segundo o Ministério da Saúde, na região norte, menos de 50% das famílias tem água tratada, mas também, pela fraca legislação, que “permite” o uso desenfreado por indústrias e agropecuária.       Consoante a isso, a não potabilidade de rios e lençóis freáticos, ocasionada seja pela produção ou pela população, trás a sensação de que a água está acabando. Ademais, a periferização por parte do Estado em relação a questão, gera problemas de saúde pública, por exemplo contração da esquistossomose, que pode levar a morte; isso fere a constituição e os Direito Humanos, pois não respeita o direito a vida.           Está exposto, portanto, que é indubitável maior atenção do Estado em relação a esse imbróglio. Assim, cabe a esse melhorar a qualidade e ampliar a destinação de água tratada para a população, através de maior investimento em tecnologias que revitalize as águas de rios e lagos, para que não haja contração de doenças, transforme água do mar em doce e a longo prazo construa ductos que transporte essa da Amazônia para as demais regiões. Além de endurecer as leis vigentes para que não tenha um consumo exagerado e contaminação da água por parte da produção.