Materiais:
Enviada em: 08/10/2018

A seca que afeta grande parte do país continua fazendo estragos, além disso, interfere no aspecto socioeconômico e ambiental. Por certo, a escassez hídrica contribui para o aumento dos impactos ecossistêmicos e essa recuperação poderá levar anos.    Outrossim, a região Nordeste é uma das que mais sofre em meio à essa crise. A economia da mesma, está sendo prejudicada e gerando muito desemprego para a população. Isso ocorre, devido a queda na produção de energia elétrica que, obrigatoriamente dependente do recurso hídrico. Certamente, essa seca provém da má distribuição de água entre as cidades, como também, o desperdício desenfreado do ser humano.   A priori, essa falta de água que nos acompanha, mostra o quanto somos dependentes das condições climáticas e ambientais. Com essa interferência, a situação de racionamento do país diminui exponencialmente, gerando desemprego e até mesmo fome. Com a queda na produção, os valores do PIB também sofrem alteração e o custo de vida torna-se mais elevado.     É indispensável, portanto, que o ser humano saiba fazer uso correto do percentual de água que lhe resta, reduzindo os banhos longos, lavagem de carro com torneiras ligadas o tempo todo, regar as plantas com água da chuva e até mesmo checar possíveis vazamentos na residência. Não apenas, o Governo Federal poderá criar métodos que auxiliem na distribuição igualitária de água nas regiões, evitando a falta desta em alguns estados do país.