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Enviada em: 08/10/2018

De acordo com a ONU, o acesso à água potável e ao saneamento básico é um direito humano essencial. Entretanto, nas últimas décadas a escassez de água vem assolando muitas nações, inclusive o Brasil. Isso se deve principalmente ao desperdício contínuo e a má distribuição de água pelo mundo. Logo ,é viável , encontrar caminhos pelos quais combatam e amenizem os impactos da escassez de água no mundo.   Em uma primeira abordagem, é fundamental evidenciar que o desperdício de água e o consumo em excesso é um dos principais fatores pela qual a escassez da mesma se tornou, infelizmente , um problema em diversos países. Um exemplo disso é que no Brasil , de acordo com o Ministério das Cidades, 41% de toda água tratada no país é desperdiçada. Logo, muitas pessoas , principalmente do Nordeste - onde já não tem clima propenso para chuvas -   são prejudicas por isso.   Ainda nessa perspectiva, outro fator é a maior distribuição de água pelo mundo. Visto que, enquanto os canadenses consomem aproximadamente 600 mil litros por dia , os africanos da região subsaariana não consomem nem 50 litros por dia , o que é recomendando pela Organização Mundial da Saúde. Fica evidente portanto, que poucas pessoas consomem e desperdiçam muita água por dia , evitando que muitas pessoas consigam consumir pelo menos o mínimo pelo qual foi recomendado.    Por fim, é dever da Organização Mundial da Saúde juntamente com a mídia de cada país, promover campanhas para o uso consciente mostrando a realidade das regiões que sofrem com a falta de água como foi citado. Outra proposta , é que sejam criadas leis para prevenir o consumo em excesso nos países, e se já existir , é dever do representante de cada país tornar ela mais rigorosa possível, afim de diminuir os números de desperdícios. Talvez dessa forma, a problemática da escassez seja solucionada e combatida , estabelecendo o bem-estar social. Pois de acordo com Platão, " o importante não é viver, mas viver bem".