Materiais:
Enviada em: 08/10/2018

Desde as mais antigas civilizações, a água foi um bem primordial para a sobrevivência e desenvolvimento social.Aliás, sociedades como a egípcia e a mesopotâmica foram alvos territoriais de muitos outros impérios devido sua disponibilidade de água.Porém, percebe-se que por mais necessário que esse recurso natural seja a vida humana, negligências ambientais tem gerado graves e alarmantes consequências.    No Brasil, muito foi discutido a respeito da grave crise pluvial enfrentada pelo Estado de São Paulo nos anos de 2014 a 2017.Assim como, a seca que regiões mais ao Nordeste do país tem de lidar há ainda mais tempo.Contudo, as causas desse problema não são uma incógnita, visto que é o efeito de um longo período de degradação ambiental.Pois inquestionavelmente, é sabido que o Brasil desde o período pré-colonial já praticava expressivos desmatamentos, seja pelo incentivo lusitano em busca do pau-brasil, ou, ainda antes, pela prática da coivara feita pelos próprios nativos indígenas.   Seguindo esse prisma de raciocínio, é lúcido perceber que tais consequências são efeito de uma má tradição relativa ao desprezo ambiental que se perpetuou ao longo das gerações.Com isso, resultados dos impactos negativos da escassez de água são imensuráveis a vida individual e coletiva, sejam elas a Fome, sede e doenças.Ademais, movimentos ambientalistas são recentes e inicialmente  ganharam força já na década de 60, no Brasil, como dito no livro "1968, o ano que não terminou - Zuenir Ventura".   Em suma, o Estado deveria adotar uma política que busque trabalhar com mais afinco nas questões ecológicas, ponto que atualmente se manifesta visivelmente retrocedido.Isto é, faz-se necessário levar assuntos ecossistêmicos a escolas, universidades, redes televisivas, bem como o incentivo a uma rígida proteção a reservas ambientais e uma eficiente punição aos infratores que se encontram imprudentes ao meio ambiente.