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Enviada em: 10/10/2018

O desafio de articular estratégias capitalistas de mercado com sustentabilidade, bem como promover uma educação ambiental são deveres e responsabilidades de decisores públicos e sociedade civil, no sentido de lutar por um ambiente ecologicamente equilibrado. Face a esse enfrentamento, faz-se oportuno pontuar duas justificativas basilares para os primordiais problemas relativos à escassez de água na modernidade: o consumo arbitrário e irresponsável por parte de empresas e cidadães aliado ao intenso aquecimento global provocado pelos anseios capitalistas no âmbito hodierno.            Sob essa óptica, é de extrema relevância abordar a educação como um meio de promover o uso sustentável e correto da nossa "fonte de vida". Entretanto, desde a revolução industrial os cidadães foram educados para consumir e utilizar objetos de forma indiscriminada, logo, tais hábitos são incompatíveis  com a recuperação e continuidade do ciclo hidrológico intermitente no planeta terra. Diante dessa nociva realidade, esse descalabro ambiental contribui para o declínio do cenário humanístico, social e uma vida digna para todos os habitantes do "planeta água".       Ademais, é de elementar importância citar o aquecimento global como um motivador do extermínio do "líquido natural" em todos os continentes. Dessa forma, os pequenos 3% de água doce no planeta consoantes , ao "greenpearce", se entrelaçam ao efeito estufa de forma negativa, pois essa adversidade é advinda do uso insustentável da dos recursos hidrológicos por parte da população mundial e das multinacionais que descartam e queimam resíduos em rios, lagos e locais da esfera natural. Desse modo, a escassez desse importante recurso natural prejudica a convivência humana, na qual se deve preservar a saúde, integridade, sustentabilidade e o respeito ao âmbito ecológico mundial.       Portanto, diante das abordagens tecidas, nota-se , a fundamental criação de parcerias entre as empresas do setor privado, cidadães e as esfera pública para combater a diminuição da água no século XXI, de modo que a população estabeleça um consumo e uso da água de forma sustentável e mínima para se manter saudável. Outrossim, as empresas multinacionais devem estabelecer convênios com o o setor público de forma que utilizem programas de "águas de reuso" e tratem de forma coerente o recurso natural a fim, de obter isenções fiscais e promover o equilíbrio os recursos naturais no planeta terra, maximizando o desenvolvimento sustentável na era da hipermodernidade.