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Enviada em: 15/10/2018

Sanções internacionais A falta de pulso firme das organizações mundiais criou uma discrepância entre o consumo de água dos países desenvolvidos e o consumo dos países de terceiro mundo. Entretanto, com um direcionamento de recursos eficiente e leis internacionais de controle, é possível garantir o direito de água para todos. Por mais que existam inúmeras reuniões, acordos e regulamentos, muitos países ainda desobedecem a ONU e outras organizações mundiais por falta de punição aos países infratores. Um exemplo disso é o Canadá, que mesmo com inúmeras regulações a seguir para atingir a segurança hídrica, ainda gasta, em média 600 litros de água, por dia, por pessoa. Enquanto na África subsaariana se consomem apenas 20 litros. Nesses casos, é indicado que haja eficiência maior no uso de recursos, até para o auxílio. Um exemplo disso é o FMI, que detém uma reserva de riqueza igual a 1% do PIB de muitos países de primeiro mundo somados, como a Suíça e Suécia. Mas, por conta da burocracia não desempenha sua função de auxiliar países necessitados de maneira satisfatória. Frente à esse cenário, o uso de sanções econômicas aos países infratores é necessário, sendo ainda mais interessante que o dollar ganho (moeda de transação mundial) seja enviado aos países que pediram formalmente auxílio ao FMI atrás de recursos. Dando-lhes capital para que invistam em tecnologias como transposição de rios, eficiência na agricultura e dessalinização do mar. Diminuindo a pobreza e evitando o excesso dos países com maiores gastos. Frente aos argumentos supracitados podemos concluir que, uma utilização mais justa das leis internacionais pode ajudar não apenas a garantir a segurança hídrica, mas a levarmos água a quem realmente precisa.