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Enviada em: 16/10/2018

Um bem natural em foco   É costumeiro falar que a água é vida, tendo em vista sua enorme utilidade em todos os afazeres do ser humano, sobretudo, para manter-se hidratado e vivo. Contudo, práticas que se utilizam muito dessa matéria - tão necessária para vida de um ser vivo - como o funcionamento de hidrelétricas, a utilização no agronegócio, ou até mesmo, na vida cotidiana de uma empresa ou na vida doméstica, vêm sendo questionadas, dado o uso irresponsável, na maioria das vezes, desse recurso, que já foi provado que não é renovável.   Pode-se citar, por exemplo, a crise hídrica no estado brasileiro de São Paulo, na qual teve seu auge em 2015, e que afetou a população e os demais setores da sociedade paulista. Mostrando, assim, a falta de agilidade do estado nas políticas de preservação dos rios, reutilização da água e na conscientização previa da sociedade em geral acerca da necessidade de usar a água de forma responsável.   Outrossim, é o caso da região Nordeste do Brasil, onde se localiza um dos maiores rios brasileiros e lençol freático vasto, mas que é uma das áreas mais afetadas por secas contantes, muito por conta do clima e da má distribuição de água. O que para Beni Lew, pesquisador de empresa estatal israelense da área do meio ambiente, é um dos problemas que Israel enfrentou; pois fica em pleno o deserto; contudo resolveu com investimento no reuso, dessalinização e uso de água salobra, de aquíferos.    Com base nos argumentos apresentados, os governos centrais devem aumentar os investimentos, com base no PIB, em pesquisa nas áreas de preservação e modos de reutilização dos recursos hídricos. Tendo sua aplicação uma maior canalização da água desde grandes centros urbanos aos rincões do pais, contanto que se preserve e dê um maior longevidade a uns dos bens da humanidade.