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Enviada em: 31/07/2019

No antigo Egito, compreendia-se que o homem e a natureza deveriam conviver em harmonia para sempre. Em contrapartida, na sociedade brasileira não há esse equilíbrio entre ambas as partes- pessoas e natureza, prova disso são os impactos que o Brasil sofre com a indevida flexibilização das leis ambientais. Tal problemática está relacionada  não só com a busca por realização dos interesses pessoais- de quem está à frente, mas também à desvalorização e a falta de conhecimento, da lei, por parte de toda população.       Em primeiro lugar, a flexibilização das leis ambientais brasileiras é de grande interesse para aqueles que estão à frente do país- deputados, senadores, presidente, e até mesmo aqueles que lucram com a natureza- e para a economia. Ademais, essa ânsia em querer "apenas lucrar", traz impactos de uma forma global como: as consequências que o agronegócio oferta através de sua expansão, o agravamento da camada de ozônio, o aumento de dióxido de carbono, além de causar desastres ambientais- como, por exemplo, o ocorrido em Mariana e em Brumadinho. É necessário buscar outras alternativas de fontes de renda, de forma que não agrida o meio ambiente e os seres vivos que vivem nele.         Em segundo lugar, o desrespeito com a lei ambiental e o não conhecimento desta, faz com que parte da população seja a favor dessa "flexibilização" das leis ambientais. A lei 12.651/2012, conhecida como "código florestal", estabelece normas gerais sobre a proteção da vegetação nativa. Lamentavelmente, são poucos que conhecem esse código e colocam-no em prática.         Portanto, indiscutivelmente, as autoridades competes precisam agir para reverter a questão. O Ministério do Meio Ambiente deve, por meio da contribuição do Governo Federal, criar projetos voltados à lei já feita, que assegurem e fiscalizem ela, com o intuito de proteção ao meio ambiente, para que os indivíduos que vivem nela, não sofram com as consequências maiores que sem ela traria.