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Enviada em: 31/07/2019

Desde o início da revolução industrial no século XIX, na Inglaterra, o Planeta Terra vem sofrendo com os impactos ambientais provenientes  desse advento. Indiscutivelmente, a flexibilização das leis ambientais brasileiras, contribui para a degradação do meio ambiente, assim como a revolução industrial. Prontamente, a falta de uma  fiscalização eficiente e os interesses das elites agrárias, intensificam a problemática.       Em primeiro lugar, a questão constitucional e suas aplicações estão entre os fatores que dificultam a eficácia da fiscalização ambiental. Segundo o Banco Mundial, o Brasil é o país mais burocrático do mundo.Logo, para a primorar os meios de prevenção e fiscalização é necessário seguir uma vasta gama de critérios preestabelecidos pelo Estado. Com isso, dificultando a arrecadação, equipamentos e capacitação de profissionais para atuarem na fiscalização dos crimes cometidos contra o meio ambiente.       Ademais, os interesses da elite agrária é um dos impulsionadores do problema. De acordo com o IBAMA, são desmatados 3 hectares de floresta Amazônica por dia, para fins de criação de gado e produção de carvão.Nesse sentido, grandes fazendeiros e empresários aproveitam a flexibilização das leis para realizar essas atividades criminosas. Com isso, prova-se que a maleabilidade das leis ambientais geram grandes impactos na natureza.       É evidente,portanto, que ainda há entraves, como os descritos, que impedem o desenvolvimento de um mundo sustentável.Desta forma, o Ministério do Meio Ambiente, deve disponibilizar verbas para a compra e capacitação de profissionais que atuem na fiscalização ambiental.Logo, o IBAMA em parceria com o MEC, deve instaurar palestras em escolas, para que desde cedo, as crianças e adolescentes, desenvolvam o pensamento crítico e sustentável em relação ao meio ambiente. Por fim, diminuindo os impactos causados pelo homem na natureza e garantindo o futuro das próximas gerações.