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Enviada em: 04/08/2019

Segundo Aristóteles, viver de forma harmoniosa,ou seja, sem exageros, é o caminho ético, alcança-se a felicidade.No entanto,hoje,sobretudo no Brasil,as leis ambientais estão pautadas de tal maneira que a exploração tem mais respaldo do que a preservação, não há um equilíbrio.Tal problemática é reflexo não só da negligência estatal,mas também de uma base familiar pífea.     Em primeiro lugar,é importante destacar a ausência de punição às empresas que degradam o território brasileiro. Exemplos de passividade foram as consecutivas tragédias ocorridas em Marianna e Brumadinho, em que o descaso do Estado frente àquele acabou gerando o último. Ora, se um governo se omite diante uma questão tão importante,entende-se, assim, o porquê de sua continuação.Portanto, alguma medida deve ser concretizada a fim de sanar o problema.    Além disso, vale ressaltar também a importância que a família possui na formação do cidadão íntegro. De acordo com o sociólogo Talcott Parsons, a família é uma máquina de personalidades. Nesse sentido, se uma criança vive num ambiente em que práticas de desmatamento são comuns,por exemplo, por ter uma certa liberdade, baseada nas leis,a tendência é que ela internalize os atos e passe a contribuir para a continuação do impasse. Então, as novas gerações estão inseridas num meio em que,infelizmente, as leis permitem a degradação ambiental de forma insustentável, sendo influenciadas negativamente.     Nessa perspectiva,pois, é necessário que o legislativo sancione uma lei que haja da seguinte forma: todos os anos serão medidos os impactos causados pelas empresas instaladas no Brasil e uma multa proporcional será aplicada,e ainda determine um limite, que sendo atingido,determine a inatividade da instituição no território, para que sejam intimidadas. Ademais, o Mec deve alinhar-se às famílias através de ficções engajadas,veiculadas pela mídia, que tratem sobre sustentabilidade e incitem os pais a agirem de tal forma e,consequentemente, os filhos.