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Enviada em: 14/08/2019

As leis ambientais são de vital importância para a manutenção da vida, não apenas da flora, mas de toda a nação brasileira. Essa tese pode ser comprovada, visto que, o não cumprimento das normas ja existentes resultaram nos desastres de Mariana e Brumadinho, além da contaminação de diversos mananciais importantes. Diante disso, com a saúde da população posta em risco, cabe avaliar os fatores que fazem da flexibilização das leis ambientais a futura ruina do Brasil.       Em primeira análise, deve-se observar que as medidas que já foram tomadas não foram suficientes para resolver o problema. Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, só em 2018 foram desmatados 7.900km² de floresta na Amazônia. Esses dados confirmam que os agentes fiscalizadores são falhos, e que se o caminho para a destruição for facilitado, o berço da biodiversidade mundial estará em perigo.       Ademais, as finanças são o principal motivo da luta pela flexiilização dessas normas. A partir dos discursos no senado, percebe-se que essa mobilização tem como interesse agradar a bancada ruralista no Congresso Nacional, a fim de minimizar as demarcações de terras indígenas, modificar o código florestal e liberar substâncias tóxicas para o agronegício. Sendo assim, grandes latifundiários continuam beneficiando-se dos bens naturais do país, enquanto a população padece pela ganância de outrem.       Torna-se claro, portanto, que as mudanças nas leis ambientais podem acarretar em sérios danos para o mundo todo. Nesse sentido, cabe às universidades, por meio projetos elaborados pelos estudantes das áresas de gestão ambiental, elaborar dias de campo nas reservas ecológicas com as escolas do município, efatizando a importância da preservação ambiental. Outrossim, cabe ao minístros, escolhidos democraticamente, lutar pelo povo e ir contra medidas que atrapalhem a preservação da vida. Assim a pátria amada poderá desenvolver de mãos dadas com a mãe natureza.