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Enviada em: 06/08/2019

Durante a segunda Mundial, uma das políticas adotadas pela Alemanha foi a câmara de gás. Esse método, tinha entre os gases tóxicos usados, o Zyklon B, o qual é encontrado em alguns defensivos agrícolas da atualidade. Dessa forma, tento em vista a periculosidade dos agrotóxicos e as consequências negativas provocadas, a flexibilização das leis ambientais brasileiras tem se tornado uma preocupação, ora por afetar consideravelmente os seres vivos, ora pela dependência desse recurso por parte da agricultura brasileira.        Em primeiro plano, é importante ressaltar, que o uso dos agrotóxicos não representa um perigo a vida dos seres vivos, quando usado segundo as orientações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). No entanto, o manejo irresponsável dessa ferramenta tem sido uma realidade no Brasil. Desse modo, consequências como o extermínio de 80% de enxames de abelha -como afirma a Revista Exame, em março de 2019- tem preocupado os apicultores do país. Dessa forma, reconhecendo a importância desses insetos para a manutenção da vida, permitir o uso irregular desses defensivos agrícolas, não só afetará as abelhas, mas também o homem.       Paralelo a essa realidade, o Ministério da Agricultura aprovou nos últimos meses, mais de 200 fitossanitários, e ainda, afrouxou as políticas de monitoramento, visando facilidade ao agronegócio. Assim sendo, em um país que o uso irregular desses agrotóxicos é uma realidade, a diminuição das políticas defensivas, acabam estimulando a degradação ambiental e dos seres vivos. Por isso, embora cessar completamente os agrotóxicos é improvável, restringi-lo é necessário.       Portanto, diante da ameaça ambiental provocada pelo uso desses insumos, medidas são necessárias para atenuar o impasse. É importante que Ministério do Meio Ambiente, estabeleça efetivo monitoramento das produções agrícolas, desde a compra dos agroquímicos, até o manejo correto, para que então todas as espécies sejam devidamente preservadas