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Enviada em: 07/08/2019

Na série brasileira "Aruanas", é retratado o cotidiano de cinco ativistas que lutam diariamente para proteção nacional da Floresta Amazônica que tem perdido diariamente espécies de fauna e flora constantemente. Analogamente, fora da ficção, tem-se a flexibilizações das leis ambientais brasileiras como reflexo de um país não desenvolvido, essas ações ocorrem por influência do poderio capitalista e ocasiona prejuízos para toda sociedade.         A priori, pontua-se sobre a influência monetária nas decisões que ferem o meio ambiente no Brasil, uma vez que os proprietários de grandes empresas/indústrias praticamente tem livre acesso para retirar matéria prima, através de desmatamento da área, para produzir seus produtos em longa escala. Nesse sentido, já dizia Karl Marx,  filósofo engajado em questões morais, que o capitalismo controla os indivíduos e suas ações, os aliena e faz com que cometam atos para seu próprio suicídio. Dessa forma, fica claro tanto o controle financeiro sobre as flexibilizações das sanções que objetivam a preservação natural de ambientes, quanto o descaso dos órgãos públicos com estas áreas já que corrobora a destruição das faunas e floras presentes em território nacional quando libera a devastação de grandes florestas como a Amazônia.         Outrossim, tem-se os impactos à toda sociedade contemporânea como colaborador para extensão da problemática. Segundo a Ong Greenpeace, desde 2017 as temperaturas mundiais têm sofrido constantes mudanças climáticas. Desse modo, fica nítido que a degradação ambiental devido as ações ilícitas que visam apenas o lucro, não ocasionam apenas prejuízos as populações nativas, como morte de nativos pelos mineradores e surgimento de doenças devido a contaminação de rios e lagos, e sim para toda sociedade vigente uma vez que o desmatamento constante ataca diretamente a camada de ozônio e eleva a temperatura global que provoca surtos de câncer de pele, chuvas ácidas. Ademais, o consumismo desenfreado, principalmente, pelas metrópoles acentua impactos ainda mais negativos como o aumento dos lixo nos centros urbanos e elevado número de parasitas.     Portanto, para conseguir estabelecer uma estabilidade quanto as sanções ambientais hodiernamente, é necessário que o Ministério da Educação juntamente com o Ministério do Meio Ambiente, por meio de verbas arrecadadas por parcerias com instituições privadas, como bancos e multinacionais, promovam programas e campanhas socioeducativas sobre os impactos que as ações contra o meio ambiente trazem para a sociedade e  a importância de preserva-lo. Estas campanhas serão disseminadas nas redes sociais, como Twitter e Instagram, com o finto de alcançar um maior número de indivíduos e por conseguinte sensibiliza-los e promover o bem estar social.