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Enviada em: 12/08/2019

Não são as crises que mudam o mundo e sim nossa reação a elas, assim disse Bauman o filósofo e sociólogo polonês. Apesar de ter uma legislação com mérito de elogios internacional o afrouxamento da lei ambiental em nome do desenvolvimento econômico tem colocado em risco a conquistas da população e de ambientalistas o que cabe análise.   Primeiramente é preciso que legislação existente seja cumprida.Cabe lembrar que tragédias como Mariana e Brumadinho poderiam ser evitadas, se  a efetiva aplicabilidade dessa fosse fiscalizada e cumprida. Essas deixaram um rastro de destruição  tanto de vidas quanto ambiental,  levará mais de 100 anos segundo o portal de noticias G1 para o meio ambiente se recupere. Lamentável que com  um aparato legal nada se fez entre um desastre e outro.   Além disso, houve as centenas de vítimas imediatas quanto posteriores em resultado a esse acontecimento. Para ressaltar as doenças mentais, de pele, impacto financeiro imediato, poluição do solo e água. Dados do Ministério do meio Ambiente mostra que a água  meses depois ainda se encontra inadequada ao consumo devido a altas concentrações de metal pesado. Infelizmente pouco tem se pensado na preservação e como a exploração desenfreada pode prejudicar tanto agora quanto as futuras gerações.   Para que as mudanças  o pensamento do sociólogo seja aplicável, dever do Governo respeitar e reagir de maneira a zelar das conquistas legais existentes, por meio da fiscalização efetiva, manutenção e aprimoramento da lei com aplicação de multas e bloqueio de produtos para quem desrespeita essas. Espera- se com isso que a preservação do meio e que desastres novos sejam evitados por conta do capitalismo exacerbado de uma minoria.