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Enviada em: 13/08/2019

Serra elétrica. Machados. Tratores. Em circunstâncias de crise como a que o Brasil passou instrumentos como aqueles trabalham bastante. Atualmente ainda continuam trabalhando, já que em situações de desespero econômico normalmente as leis ambientais são postas de lado para assim a economia se levantar. Contudo um contexto de crises não podem ser justificativas de grandes interferências ambientais. Logo, enrijecendo e aumentando as fiscalizações para que finalmente haja uma diminuição nos “acidente ambientais”.  Primeiramente, é preciso lembrar que o Brasil retém em seu território o maior banco biodiverso já existente. Segundo imagens de satélites e dados do INPE (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial) a floresta amazônica sofre com um aumento de desmatamento de 270% em comparação ao ano passado. Ou seja grande parte de espécies que vivem na floresta correm risco de extinção , sendo animais e plantas.   Outro fator importante é que com o desmatamento alguns locais futuramente poderão sofrer com a falta de água ou a racionalização da mesma. A floresta equatorial produz uma quantidade de água em sua evapotranspiração equivalente a um rio. Não à toa são chamados de rios voadores. Com a diminuição do volume de água alguns locais sofrem com o racionamento e até a falta de água como foi visto em são paulo há alguns anos. Além de dar também prejuízos às plantações.    Logo, fica claro que é preciso voltar as atenções para as políticas ambientais antes que não tenha como recuperar os prejuízos causados. Sendo assim, os jornais, emissoras de TV junto à pesquisadores deveriam mostrar os estados e explicar os males e o que acontecerá se nada for feito. Além disso, ongs voltadas para a temática atuando para conscientização para que assim a população bem informada possa pressionar e cobrar mais do Ministério do Meio Ambiente para que este de fato aplique as punições devidas e que modifique as leis flexibilizadas para mais rígidas já que estas podem causar problemas futuros.