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Enviada em: 19/08/2019

Segundo o filósofo Émile Durkhein, a sociedade pode ser comparada com um corpo biológico, onde a estabilidade é dada pelo equilíbrio das partes que o compõem. A partir desta perspectiva, nota-se que tal equilíbrio é rompido com a flexibilização das leis ambientais brasileiras. Como resultante, observa-se um cenário de muitas baixas no ecossistema e de pouco incentivo quanto a preservação das riquezas nacionais.   Em primeiro plano, cabe mencionar a negligência das estruturas governamentais com tal causa, a impunidade aos infratores ambientais é uma realidade que assola a Constituição do Brasil, junto das flexíveis leis do meio ambiente, somente contribuem para gerar impactos, muita das vezes, irreversíveis. Tal prejuízo é explícito ao observar uma gestão de interesses pessoais, e de total descaso com a conservação do patromônio natural do país.    Em segundo plano, vale ressaltar a ganância humana, como reflexo de uma cegueira moral, desprovida de princípios preservacionistas. Tal ideia pode ser compreendida pelo físico Stephen Hawking, onde a sociedade corre o risco de se destruir por sua cobiça e estupidez, visão na qual retrata o panorama vigente das leis em defesa do meio ambiente no Brasil. Como conseguinte dessa imprudência, há o crescimento do desmatamento, a poluição de rios e mares, e o aumento da caça comercial.     Torna-se evidente, portanto, a necessidade de analisar a situação, afim de mitigar os impactos ambientais. Para isso, cabe ao governo, em figura de Poder Legislativo, criminalizar de forma mais rígida empresas e cidadãos que discumpram com protocolos ambientais, tercerizando o trabalho para orgãos fiscalizadores, com finalidade de maior eficácia fiscal. Além disso, cabe ao MEC em parceria com as secretarias de educação, tornar obrigatorio a realização de atividades lúdicas e de caráter instrutivo nas escolas, de modo que jovens e crianças aprendam sobre as leis ambientais e sua importância. Assim será possivel manter a estabilidade na questão ambiental em voga.