Materiais:
Enviada em: 23/08/2019

Segundo o Greenpeace, ONG ambiental, "somente quando for cortada a última árvore, poluído o último rio, pescado o último peixe, é que o homem vai perceber que não pode comer dinheiro". Partindo deste pretexto, atrelando o grande aumento populacional e consequente demanda de alimentos, sendo o Brasil um país de forte economia agropecuarista, deve ser pensado muito a respeito do desenvolvimento sustentável desta área, pois, como anda fazendo o atual governo, flexibilizar leis ambientais sem pensar no futuro do país não é uma boa escolha.   A amazônia brasileira, como muitos sabem, é uma área rica em biodiversidade, tendo papel fundamental no ciclo da água em muitos estados brasileiros, e também em alguns países fronteiriços, portanto, seu cuidado e preservação são fundamentais para o equilíbrio da vida local. A expansão da fronteira agrícola junto com a liberação de novos agrotóxicos faz com que essa área seja cada vez mais procurada para o plantio de grãos, o que implica em novos terrenos sendo aberto, desmatamento e queimadas diárias no território brasileiro, o que certamente deixa de ser uma exploração saudável e acarreta em danos no solo, poluição do ar e da água local.   É inegável que uma nação busque a sua prosperidade, no entanto o Brasil não vêm fazendo da forma mais adequada. Dados do INPE apontam aumento na degradação da floresta amazônica em mais de 200% comparando o mês de julho de 2018 e 2019, ou seja, caso mais medidas flexibilizantes sejam tomadas, em pouco tempo perderemos para sempre a riqueza incalculável que é a amazônia e sua fauna e flora que encontram em extinção, pois sabe-se que é impossível restaurar 100% um bioma, nunca será como antes.   Sabendo de toda a importância da manutenção e preservação do meio ambiente brasileiro, medidas precisam ser tomadas à respeito das novas leis de flexibilização ambiental, podendo tomar partida por: restringir (mais do que já é) a mata a ser derrubada, encaminhamento de mais verba para a preservação do ambiente, apoio à ONGs ambientais, e também deve ser revisto as novas medidas, objetivando saber se realmente convém ao país tais ações.