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Enviada em: 24/08/2019

Desde o início do governo Bolsonaro, o Brasil experienciou um aumento de 200% no desmatamento da Amazônia, seja ele por queimadas ou ação antrópica de acordo com a revista Época em 2019. Isso se dá  não somente pela flexibilização das leis ambientais brasileiras, mas também pelos seus impactos negativos na economia nacional e desconfiança por parte dos países que financiam a proteção da maior floresta do mundo.       Os impactos ambientais decolaram depois da queimada na amazônia em 2019: Numa matéria veiculada pelo jornal Gazeta do povo, mais de 1 bilhão de reais em terras, áreas de proteção e plantações foram desperdiçados e aguardam trabalho de restauração. Essa realidade é produto de uma política de gestão ambiental ineficiente exemplificada ou na reforma do código florestal em 2014 que perdoou dívidas ambientais bilionárias em troco da redistribuição de terras desordenada, ou na fusão dos ministérios de meio ambiente e agricultura em 2019, entregando a gestão de florestas a especialistas em monocultura.       Já no âmbito legislativo, as consequências da legislação flexibilizada por reformas de padrão exploratório desaguam na falta de confiança internacional, evidenciada pela suspensão do financiamento Fundo Amazônia, que tinha como premissa de seu funcionamento a redução do desmatamento na área florestal. Paralelamente, os esforços destinados à preservação de matas Brasileiras sofre uma baixa irreparável com a fuga de profissionais, limitados pela indisponibilidade econômica.       Em síntese, ainda se encontrando em crise econômica, a atual política Brasileira vem desmontando a legislação ambiental, impactando no agravamento da crise econômica e no descrédito da comunidade internacional. Dado o estado de urgência, se torna imprescindível a retomada e ação do poder democrático popular, veiculado por mídias acessíveis em prol de instaurar planos de restauração ambiental a curto e longo prazo, com o objetivo de mitigar um crescente dano irreparável à nação.