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Enviada em: 19/10/2019

A Organização Mundial da Saúde adverte no preâmbulo de sua constituição que saúde é o estado de completo bem-estar físico, mental e social. Contudo, os impactos da flexibilização das  leis ambientais brasileiras vêm ferindo a qualidade de vida da população, tendo em vista os agraves de problemas de saúde, em consonância com  os impactos irreversíveis à fauna  e à flora do território nacional.       Em primeira instância, as flexibilização das leis corrobora problemas à saúde, pois facilita o desmatamento e, por conseguinte, o aumento na emissão de gases que aumentam o efeito estufa e doenças respiratórios. à vista disso, o documentário "Lei da Água" aborda as possíveis consequências da reestruturação do Código Florestal, na qual irá afetar, de forma pejorativa, o bem-estar social. Logo, é imprescindível a necessidade de mudança neste aspecto.       Outrossim, a problemática agrava-se, de forma abrupta, pois os impactos causados não ferem somente a espécie humana, mas toda harmonia da fauna e flora do brasil. Nesta perspectiva, essas mudanças estão visadas à ascensão econômica, a fim de beneficiar os agricultores e  industriais, segundo o  site "O Globo". Mediante  ao exposto, Lúcio Sêneca afirma que "para a ganância toda natureza é insuficiente", sendo inadmissível que este pensamento capitalista não tente conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental.       Portanto, é notório a necessidade de intervenção, a fim de garantir o bem-estar dos brasileiros. Por isso, urge que o Ministério da Agricultura, junto ao Ministério das Minas e Energia instigue empresas e agricultores a fazerem o desenvolvimento sustentável, a partir de uma fiscalização rigorosa, sendo ampliado o número de agentes para isso. Assim, garantindo a longevidade da fauna e flora e, por consequência, a qualidade de vida, física, mental e social, como afirma a Organização Mundial da Saúde.