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Enviada em: 28/05/2018

Em 1500, em meio a nativos brasileiros encantados por pentes e espelhos não era possível imaginar um futuro onde as máquinas prevaleceriam. 5 séculos depois, é inimaginável uma pessoa sem ao menos um telefone celular.      Nos dias atuais, é frequente profissionais no controle de máquinas na produção de carros, casas, cosméticos, e até mesmo em cirurgias, mostra que a utilização das máquinas na sociedade é bem mais presente do que muitos imaginavam. Com a expansão da tecnologia, maneiras que eram impossíveis se tornaram práticas e efetivas, facilitando o dia a dia, e o trabalho em empresas. Com a carência de pouco clicks para realizar inúmeras tarefas, a máquina se tornou a nova melhor amiga do homem.  Parafraseando o escritor Douglas Adams, uma máquina consegue fazer o trabalho de 50 homens ordinários. Diante disso, convém analisar que anteriormente, os homens criaram as máquinas para seu benefício, só que agora elas estão os substituindo. Apesar de a máquina possuir a habilidade de uma produção maior em menos tempo, ela acarreta o desemprego estrutural, isso acontece quando as máquinas assumem cada vez mais o trabalho de pessoas na indústria, tendo uma demissão em massa de trabalhadores.   Com isso, torna-se evidente que a questão do desemprego estrutural exige medidas concretas. É imperioso, nesse sentido, uma postura ativa das empresas ao controlar a quantidade de máquinas e profissionais em suas empresas, além de disponibilizar cursos para seus empregados aprenderem a controlar e se diferenciar na área de trabalho, se tornando um profissional de valor que não conseguirá ser substituído por uma máquina com tanta facilidade. Com intuito de estagnar o desemprego estrutural e melhor qualificar os profissionais.