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Enviada em: 14/07/2018

É evidente que, depois da Revolução Industrial e a globalização, o mercado torna-se cada vez mais "acelerado". Dessa forma, observa-se o extremismo da economia: superar seus próprios recordes. Assim, é notória a presença dos impactos no meio de trabalho, tornando-se, assim, algo menos monótono na vida do trabalhador - e mais arriscado também. Primeiramente, é importante salientar a expoente evolução da tecnologia. Cotidianamente, é quase impossível falar de trabalho sem está, consequentemente, ligado à tecnologia, visto que esta tem sido um precursor para o desenvolvimento daquele. Confere-se, portanto, a radicalidade que a descoberta científica gera na forma de trabalhar: empresas como a Amazon, por exemplo, entram na labuta para superar seus próprios limites, isto é, usar da tecnologia a favor do imediatismo. Um bom exemplo disso é um acontecimento nos EUA com a mesma empresa supracitada: ela conseguiu fazer uma entrega de um produto em cerca de dez minutos com apenas um drone como "carteiro". Com isso, observa-se a total entrega do meio trabalhístico às inovações tecnológicas, no entanto, mesmo com tantos pontos positivos, ainda há frustrações. É nítido que os meios de comunicação evoluíram absurdamente devido às pesquisas científicas, mas tais evoluções têm gerado, nos trabalhadores, um grande decréscimo. Vê-se, cotidianamente, que máquinas estão "tirando o lugar" dos trabalhadores o que, de certa forma, é bom para o empresário, mas ruim para as famílias brasileiras e até mesmo para a economia do país. Vendo grandes evoluções acompanhadas de grandes problemas, é preciso, portanto, criar medidas para sanar os empecilhos. O Governo deve promover, sim, o avanço da tecnologia em todos os âmbitos sociais e econômicos, desde que não afete o crescimento da própria nação, para isso, o mesmo agente deve impulsionar o avanço da educação nas áreas de formações específicas, a fim de que todos possam ser auxiliados pela tecnologia e não substituídos pela mesma.