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Enviada em: 15/07/2018

É indubitável, que com os avanços tecnológicos e o surgimento da internet, acarretariam impactos sobre a sociedade, nesse cenário vale ressaltar, que um dos meios mais afetados é o mercado de trabalho.   Após a Segunda Guerra Mundial, no final do século XX, com a implantação do sistema capitalista informacional , que serviu como base para a criação de novas tecnologias,  desde a invenção da internet, que configurou-se como um dos principais fatores, tanto positivos, como negativos. Com a revolução digital, a globalização facilitou os fluxos entre nações, embasando a expansão de filiais entre países e servindo como ponte, para compras de produtos por meios virtuais, através de lojas criadas em plataformas onlines, no entanto, com o aperfeiçoamento de máquinas, a substituição  da mão de obra do homem, pelas máquinas  foi exorbitante, o que contribuiu grandemente para o desemprego.   Além disso, a mão de obra qualificada, para a manipulação de tecnologias passou a ser cobrada fortemente no âmbito de trabalho, dificultando ainda mais a inserção de pessoas de baixa renda, que não tem acesso, nem condições financeiras de serem instruídas de forma necessária, para dominar está área, assim dificultando ainda mais a efetivação desses cidadãos na sociedade.      Enfim, mediante ao exposto, o Estado deve criar leis que se apliquem tanto a empresas privadas como estatais, que toda mão de obra, que o trabalhador consiga exercer, deve ser exercida por ele, ao invés de máquinas, no intuito de erradicar o desemprego. Ademais, cabe ao Governo em parcerias com ONGs e professores qualificados, criar programas e cursos digitais gratuitos, fora e dentro das escolas públicas, para pessoas de baixa renda, no propósito de mitigar as diferenças entre elas não só no mercado de trabalho , mas também na sociedade.