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Enviada em: 23/10/2018

A população brasileira passa por uma grave falta de emprego, consequência, também, da crise financeira que assola o país. Aliado a isso, postos de trabalho e cargos estão sendo extintos, fenômenos adventos da revolução tecnológica global. Esses já observados países desenvolvidos. Com isso, o Estado baseando-se, similarmente, em experiências de outras Nações, deverá definir planos e estratégias para a criação de novos cargos e recolocação profissional.         Precipuamente vale ressaltar que, o desemprego perpassa décadas e governos, está relacionado, inclusive, aos baixos níveis de escolarização e a pobreza. Segundo dados do IBGE, em janeiro de 2018, a falta de emprego atingia 12,7 milhões de brasileiros. Nesse sentido, não somente a atualização tecnológica de funções poderá causar a falta de ocupação, e sim problemas já conhecidos dos governantes. Além da falta de planejamento levando em conta, ainda, o crescimento da população.        Ademais, a revolução tecnológica pode, no primeiro momento, agravar a crise do desemprego. Uma vez que, busca a substituição de cargos por programas de computador e robôs. Por um lado, deixarão tarefas mais simples e intuitivas, por exemplo, para um consumidor que precisa relacionar-se com um operador de telemarketing, o cliente poderá resolver suas questões teclando com uma máquina. Contudo, o diferencial profissional será a atualização e o alinhamento tecnológico, perfil buscado pelas empresas.        Em resumo, além de estratégias para amenizar o desemprego brasileiro, as instituições deverão preparar-se para a revolução tecnológica. A priori, o Governo deverá investir em formação, vislumbrando a criação de cargos nas novas áreas que surgirão a partir dessa revolução. Logo, parte do ICMS dos estados e municípios deverá compor a verba do Ministério da Educação para a inclusão, verdadeira, do ensino tecnológico nas escolas públicas. Desde o ensino básico de informática até o desenvolvimento de "softwares", a fim de garantir e manter empregos.