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Enviada em: 26/10/2018

As empresas do século XXI estão buscando cada vez mais alternativas para obtenção de lucro, recorrendo assim a uma intensa mecanização no processo de produção. O atual cenário mundial expressa, de forma clara, a organização de um mercado de trabalho instável, com tendências a aumentar os níveis de desemprego ano após ano.       A revolução digital está presente em nosso dia a dia, por meio da internet, aparelhos eletrônicos, entre tantas outras invenções que facilitam de algum modo a vida dos seres humanos. Milhões de pessoas dependem das inovações trazidas com a era digital, relacionando tanto sua vida pessoal como sua vida profissional.       É evidente que os avanços tecnológicos vêm resultando de forma positiva em diversos setores deste mundo altamente globalizado, como por exemplo a otimização e praticidade de tarefas cotidianas, tanto quanto em empresas que exigem alto nível de produção. Entretanto, com a chegada de mecanismos digitais que visam facilitar processos de produção antes manuais, trabalhadores de todo o mundo são substituídos por máquinas e forçados a deixar seu emprego, tendo em vista a vantagem para o empresário, do uso da máquina em relação ao trabalhador. Algumas profissões de caráter manual, como por exemplo, montador, motorista ou até mesmo analista financeiro, estão com os dias contados, pois se tratam de profissões na qual sistemas digitais são capazes de operar por um preço e tempo bem menores, tornando-se mais vantajosa a ideia de substituir o homem pela máquina.       Os profissionais estão perdendo seus empregos, portanto coloca-se em pauta uma maior valorização do estudo e de profissionais especializados, que atendem a setores relacionados a programação e criação de novas tecnologias. Entrelaçado ao fato do profissional buscar especializações, ele deve possuir fontes alternativas de renda, visto que a instabilidade do mercado de trabalho é um fator a ser levado em conta.       Para tal, é necessário que o Estado invista na educação básica para os mais novos, bem como estabeleça incentivos e práticas relacionadas a cursos técnicos e de especialização do profissional, para que assim se tenham trabalhadores mais qualificados, capazes de lidar com as instabilidades do meio.       O mercado de trabalho procura pessoas com alta qualificação e senso de criatividade, fatores indispensáveis para o "profissional do futuro".