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Enviada em: 26/10/2018

A revolução industrial foi um acontecimento que marcou a história como um divisor de águas. Todos as características da sociedade nesse ínterim foram modificadas. Essa transformação incluiu a transição dos meios de produção artesanais para outros feitos por máquinas. Ao mesmo tempo que foi inspirado uma nova didática para aumentar os lucros, contrariando as propostas mais comunistas com um mercado fechado da época, também causou um grande número de desemprego, pois os aparelhos tecnológicos poderiam fazer o trabalho dos seres humanos. Quanto menos tempo um aparato levasse para realizar uma produção, mais humanos eram necessários para lidar com essa concorrência, o que acarretou em muitos contratantes, em busca de um lucro maior, explorarem essas pessoas, as forçando a estarem presentes em jornadas de trabalho desumanas.        Agora, nós estamos vivendo uma revolução tecnológica digital, onde não a exploração de trabalho pelas novas regulamentações das leis, mas onde as pessoas precisam estar constantemente alienadas e se atualizando na sua carreira. Isso é um benefício e um deslize.        Como muitos historiadores expressam “a história se repete”, e isso está diante de todos nós. A revolução industrial em 1790 obrigou as pessoas a mudarem a sua visão sobre o trabalho, e isso está acontecendo novamente. O impacto dessa tecnologia em si é, principalmente, todo esse imediatismo.        Os humanos precisam de tudo neste instante, isso, só torna o mercado mais escasso, e as empresas cada vez mais estagnadas em procurar pelo aperfeiçoamento próprio e a inequação a todas essas tecnologias. Nós precisamos conseguir parar de ver o mundo apenas pela informática e tentar analisar todas as belezas naturais que temos. O trabalho não é o mais importante, mas é isso que desde a época da revolução industrial o mundo está tentando nos conduzir a pensar. Mudanças sempre irão ocorrer, mas cabe a cada ser humano decidir como irá averiguar o mundo e as informações que o cercam.