Materiais:
Enviada em: 13/03/2019

É incontrovertível que historicamente a participação feminina no âmbito politico brasileiro teve um aumento considerável no século XX. Entretanto, ainda tal aumento se apresenta irrisório em comparação a participação masculina na bancada, causada pela falta de incentivo público e a falta de representatividade feminina no governo canarinho. Portanto, devido a estes fatores a problemática se apresenta intrínseca a sociedade brasileira e que necessita de métodos para uma melhor inclusão feminina.           Historicamente a participação feminina na politica brasileira se iniciou em 1888, com a promulgação da lei áurea, pela princesa Isabel, filha de Dom Pedro II, crescendo retilineamente com o passar do século. Contudo, a participação masculina ainda é discrepante em relação a feminina, pois, a falta de incentivos financeiros em politicas públicas e propagandas de incentivo a participação laboral na atividade governamental é irrelevante em comparação a outros investimentos.Logo, o investimento de capital financeiro se apresenta como um método viável para o problema.                Concatenado aos fatos supracitados, a morte de Marielli Franco em março desse ano, acentuou o medo pela representatividade politica , pois, Marielli apresentava a luta e a necessidade da participação feminina, e infelizmente por suas ideias e ideais foi brutalmente assassinada.Por conseguinte, a asseguração do direito a liberdade e segurança se impõe como medida de incentivo á representatividade da mulher.                  Embasado da ética de Immanuel kant, onde em seu livro "Critica a razão pura" afirma que qualquer ato individual ou estatal deve ter como objetivo principal o bem estar social. Destarte, tal ação para o bem estar cabe ao à sociedade civil conjunta ao tribunal regional eleitoral(TRE), onde, por intermediário de campanhas de conscientização acerca da participação feminina, em escolas e projetos sócias, para que haja uma melhor integração feminina.Vale salientar a importância da educação, pois, segundo Paulo Freire"a educação muda o pessoas e pessoas mudam o mundo cabe ao ministério da educação (MEC) o ensino de direitos civis no ensino fundamental e médio, para que assim tenhamos uma nova geração eticamente estruturada e menos dicotomizada.