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Enviada em: 13/03/2019

A partir da primeira Revolução Industrial ocorrida entre os séculos XVIII e XIX, a sociedade tem presenciado intensas mudanças nas áreas tecnológicas. Através da modernização dos meios de produção, a manufatura deu lugar a novas máquinas capazes de produzirem em grande quantidade e menor tempo. Entretanto, é discutível se essas transformações impactam apenas de forma positiva no mercado de trabalho.          Contudo, a inclusão da tecnologia contribui efetivamente nos serviços prestados pelos trabalhadores. Inovações que veio para agilizar a comunicação, em especial o telefone. Ademais, o surgimento de modernos meios de comunicação, permitem uma maior flexibilidade aos trabalhadores, podendo realizar atividades fora da empresa, aumentando a produção.             Dessa forma, é importante destacar as consequências dessas transformações para a classe trabalhista. Com a evolução dos meios de produção, a mão de obra tem sido substituída por máquinas, capazes de realizar os trabalhos do homem. Assim, colocando em risco a entrada de pessoas para as empresas e, consequentemente, gerando o desemprego. Desse modo, muitos recorrem ao trabalho informal, submetendo-se ás condições precárias de serviço, com elevadas cargas horárias e baixo salário.             Torna-se evidente, portanto, a necessidade do Poder Público, juntamente com o Ministério de Educação, investir em qualificação profissional para a população. Através do corte de gastos desnecessários e a inserção de baixos impostos. Podendo assim, ofertar cursos técnicos e profissionalizantes em instituições públicas de ensino. Outrossim, será possível estabelecer um equilíbrio entre os avanços tecnológicos e a inclusão igualitária da população no mercado de trabalho.