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Enviada em: 14/03/2019

A Terceira Revolução Industrial, que ocorreu em meados do séculos XX, proporcionou que a sociedade transitasse da era Industrial para era Digital. Uma nova cojectura, a qual introduziu grandes impactos na vida do ser humano, principalmente, ao analisar as revoluções tecnológicas digitais que adentaram no mercardo de trabalho. No entanto, muita dessas mudanças trouxeram aspectos negativos ao trabalhador.          Em primeiro lugar, um dos entraves presente na revolução tecnológica digital, encontra-se no modelo de desemprego titulado estrutural. Uma vez que, esse só ocorreu devido ao desenvolvimento de máquinas, as quais realizam atividades, que outrora eram desempenhadas por inúmeros trabalhadores. Isso pode ser visto, na modernização da agricultura que ocorreu no Brasil, haja vista que, na mesma proporção que acontecia a mecanização no campo, ocorria também a perda da mão de obra humana. Dessarte, nota-se os aspectos sociais negativos do crescimento tecnológico no mundo mercantil.             Contudo, esse contexto é reflexo do próprio sistema capitalista em que a sociedade está inserida. Dado que, segundo o geografo Milton Santos, esse modelo econômico apresenta-se desde a metade do século XX gerido pela globalização pervesa, a qual se pauta na atuação minima do Estado com objetivo de estimular ao máximo o lucro. Em vista disso, ao analisar esse contexto com a era digital, no tocante ao trabalho, percebe-se que houve a intensificação da luta de classes, elucidada pelo filósofo Karl Marx. Pois, a revolução tecnológica demonstrou o seu anseio em satisfazer os interesses da burguesia, a dentetora dos meios de produção, sem se preocupar com as consequiências que poderia desencadear na classe operária.              Portanto, para mudar esse quadro, cabe ao Estado auxiliar as vítimas do desemprego estrutural, principalmente, no campo, por intermédio da ampliação das terras que são destinadas a reforma agrária, para que, dessa forma, essas pessoas possam cultivar nesses locais. E com, políticas púlblicas, que disponibolizem créditos de baixos juros, permitam, assim, o desenvolvimento econômico dessa parcela da população. Ademais, é preciso que sociedade comece a pensar segundo o posicionamento de Milton Santos, sobre a necessidade de injetar no tecido social a globalização alternativa, a qual afirma que o ser humano deve ocupar o centra de todas as decisões e não o lucro. Isso ocorrerá, por meio de comercias e propagandas, vinculadas nas midias, que busquem a conscientização da população sobre a inevitabilidade de que o as tecnologias devem procurar a beneficiar a todos.