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Enviada em: 26/08/2019

A Terceira Revolução Industrial, chamada também de Revolução Informacional, começou em meados do século XX e resultou em uma enorme desempregabilidade. Hodiernamente, é possível notar que a tecnologia digital tem obtido um crescimento mais acelerado que no século passado, cujos impactos tem trazido resultados bem negativos para a sociedade, seja através da histórica troca do homem pela máquina, seja pela grande concorrência que gerou no mercado de trabalho.      Em primeiro lugar, vale lembrar que a Revolução Verde, no Brasil, ocorreu por volta de 1950, cujo resultado foi um aumento exorbitante de desempregados. Ainda nesse ínterim, é preciso destacar que essa revolução, consistiu na troca da mão de obra humana por máquinas especializadas, no intuito de maximizar o tempo, a produção e consequentemente gerar um maior lucro. À vista disso, fica claro que quanto mais elevado é o nível tecnológico, maior é o índice de desemprego.     Outrossim, é de suma importância destacar que com o aperfeiçoamento da tecnologia, muitos equipamentos passarão a substituir profissões. Dessarte, com o advento da inteligência artificial vinculada a revolução tecnológica, é visível que carreiras e profissionais especializados deixarão de ter valor no mercado de trabalho, o que resultará na concorrência e de modo consequente, em uma maior exigência do contratante. Dessa forma, torna-se notório que a empregabilidade será cada vez mais difícil e almejada pela população, as pessoas terão que se especializar cada vez mais, pois só haverá espaço para os mais preparados.       Portanto, é visível que a revolução tecnológica digital acarreta mazelas no mercado de trabalho, cujos impactos precisam ser rapidamente amenizados. Assim, é dever do Governo, por intermédio do Ministério do Trabalho, gerar políticas públicas (como mais incetivo aos microempreendedores) que visem a geração de novos empregos e renda, no intuito de fortalecer a economia do país e torna-lo cada vez mais evoluído tecnologicamente e economicamente. Sobre esse viés, cabe ao MEC - por meio da mídia - liberar mais vagas em cursos profissionalizantes e desenvolver vídeos de incentivo dos mesmos, nesses vídeos far-se-á relatos de pessoas que conseguiram evoluir em suas carretas após realizar uma especialização, para que através dessa divulgação outras pessoas possam enxergar a importância desse maior preparo, pois dessa forma será muito mais fácil conciliar a tecnologia com o mercado de trabalho sem que haja prejuízos aos cidadãos.