Materiais:
Enviada em: 17/10/2017

É indubitável que a tecnologia digital tornou-se um fator de necessidade frente à população. Nesse contexto, a área cibernética, no que tange ao mercado de trabalho hodierno, sofreu impactos severos de cunho econômico e social, levando inúmeras empresas a evoluírem gradativamente. Em vista disso, nota-se que muitos dos trabalhadores foram afetados em detrimento dessa questão.  Assim como a Revolução Industrial intensificou certas mudanças negativas para artesãos no século XVIII, muitos dos vigentes proletários foram também substituídos por meio de aprimoramentos tecnológicos. Por conseguinte, o mercado de trabalho, vide a situação supracitada, apenas tende a ficar mais específico e exigente, ocasionando em mais desemprego e fomentando a desigualdade econômica ao redor do mundo.  Ademais, a própria globalização também influencia essa perspectiva. Embora parte do contingente populacional beneficie-se com empregos derivados da conjuntura globalizada, existe uma parcela da sociedade cujo contato com esses meios de comunicação é ínfimo, promovendo, assim, menos oportunidades para essas pessoas. Nesse sentido, observa-se que aparelhos de tecnologia globalizada, apesar de melhorar em alguns aspectos a vida em sociedade, intensifica a desigualdade social de cidadãos marginalizados.  É necessário, pois, medidas para reverter essa situação. Visto que a tecnologia está em constante progresso, cabe ao Estado promover políticas públicas que garantam à totalidade demográfica uma ampla adaptação a esses meios por intermédio de cursos profissionalizantes gratuitos. Concomitantemente, civis da classe média, em parceria com ONGs, devem fazer e incentivar doações de apetrechos tecnológico – smartphones e computadores – para corroborar com a inserção de mais indivíduos no mundo digital, possibilitando, assim, uma maior demanda de emprego no novo mercado de trabalho advindo desses aparelhos.