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Enviada em: 22/10/2017

É de conhecimento geral que o séculos XXI trouxe diversas novidades nos parâmetros tecnológicos. No entanto, os avanços na área digital proporcionou novos caminhos também no mercado de trabalho, de maneira a criar um “muro” de segregação entre os novos atualizados bem como as novas funções que passaram a existir, e os trabalhadores que não informatizados.    Em primeira abordagem, é importante notar que desde a última revolução industrial decorrida pós o ano de 1945, o mundo dinamizou-se em novas formas de relações Inter comerciais. O fato é que novos parâmetros tecnológicos foram desenvolvidos para um mundo globalizado e prático, visando aproveitar mais do tempo de produção com menor custo por isso . Para tal, é necessário porém que a mão de obra atuante nesses novos parâmetros necessita de uma qualificação especializada no meio em que irá trabalhar, selecionando assim, de forma minuciosa, os melhores de cada área.    Em contrapartida, existem os trabalhadores tradicionais que ocupam, hoje, vagas de emprego em setores que podem sofrer o risco de substituição do seu papel por uma maquina que possa desenvolver o mesmo trabalho em menos tempo, e sem custos adicionais, a exemplo, pode atribuir a visível expansão tecnológica no agronegócio, que troca o trabalho braçal do homem pelo trabalho eficiente das maquinas.   Portanto, é notório que a revolução digital e tecnológica traz impactos favoráveis e perigosos ao mercado de trabalho. Frente a isso, fica evidente que a sociedade precisa buscar estar a par das novas exigências para as novas funções, visto que, pessoas que ocupam funções até etão normais, correm o risco de se tornarem, a longo prazo, obsoletas para as funções que desenvolvem. Para isso, o Governo poderia criar e fortificar programas de capacitação tecnológica ainda na escola, a fim de fomentar no aluno o interesse de  desenvolver-se para o futuro mercado de trabalho.