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Enviada em: 22/10/2017

Desde a terceira fase da Revolução Industrial, as tecnologias têm se modernizado de forma acelerada, trazendo vários benefícios nos ramos da biotecnologia e da agricultura, por exemplo. Entretanto, esse desenvolvimento acelerado trouxe consequências negativas para o mercado de trabalho, como a diminuição ou extinção de postos de trabalho, sendo esses substituídos por robôs e máquinas, fazendo com que esses trabalhadores de base tenham que se especializar de acordo com as necessidades do mercado.       É mister que, essas novas tecnologias trarão um aumento na taxa de desemprego momentaneamente, fazendo-se necessária a adaptação da sociedade à economia vigente, onde a mão de obra especializada é a mais valorizada. Assim, aplicando a teoria de Darwin, nem sempre é o mais forte que  sobrevive, mas aquele que melhor de adapta às novas circunstâncias, portanto, é essencial a capacidade de adaptação dos trabalhadores.       Ademais, vê-se que a longo prazo as modernizações trazem muitos benefícios, como na biotecnologia para descoberta de tratamentos de várias doenças que, até então, eram desconhecidos, ou até mesmo professores que ministram pela internet alcançando milhares de alunos que, presencialmente, nunca alcançariam. Nesse contexto, percebe-se que, apesar dos aparentes malefícios da implantação das novas tecnologias, seus benefícios podem ser bem maiores.       Por conseguinte, ressalta-se que a adequação dos trabalhadores à nova realidade é essencial para o bom aproveitamento das novas tecnologias. É preciso que o Ministério da Educação em parceria com os municípios forneça cursos de especialização para os trabalhadores de base, de acordo com suas vocações para que já possam entrar no mercado de trabalho mesmo após a modernização e que, o Ministério da Fazenda, através de incentivos fiscais, faça uma parceria com as empresas privadas para uma maior contratação de profissionais, amenizando assim o desemprego.