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Enviada em: 31/10/2017

Com o advento das Revoluções Industriais, a partir do século XVIII e posteriormente após a Segunda Guerra Mundial, intensificou a participação tecnológica na vida da população. Entrementes, no contexto do trabalho no Brasil esse incremento é benéfico, contudo, traz malefícios, como distração excessiva e desemprego.        Primeiramente, de acordo com o filósofo Zygmunt Bauman, a sociedade atual se caracteriza por ser uma modernidade líquida, na qual nada é feito para durar. Desse modo, o trabalhador é mais suscetível a distrações, devida as várias informações que chegam até o mesmo, dessa maneira, com o mau gerenciamento de seu tempo, pode ocasionar baixa produtividade no trabalho e escola, mas, também relacionamento no meio social e familiar.        Outrossim, " A educação é como moeda de ouro. Em toda parte em valor ". Nesse sentido, em alusão ao pensamento do padre Antônio Vieira, percebe-se que a educação deve estar junto com os avanços tecnológicos, uma vez que é de fundamental importância para o trabalhador estar preparado para disputar as vagas de emprego, nessa área. Consequentemente, essa relação intrínseca demonstrada nos dados de desemprego em relação aos conhecimentos tecnológicos, segundo o Ministério do trabalho.        Em suma, é necessário saber acompanhar o desenvolvimento tecnológico e saber usa-lo no trabalho. Desarte, o Ministério da Educação deve, por meio de palestras em escolas e cursos técnicos, demonstrar a melhor eficiência em absorver as informações disponíveis. Ademais, deve formular grades curriculares nas escolas que capacite os alunos com o desenvolvimento tecnológico e sua operação, por meio da capacitação de seus professores. Além disso, também, ONGs devem, conscientizar, a população acerca da importância atual das tecnologias no mercado de trabalho e seu forma eficiente de usufruir desse meio, seja por palestras e cartilhas, com o intuito de amenizar mazelas sociais nesse âmbito.