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Enviada em: 01/11/2017

Com a chegada das revoluções tecnológicas e industriais (que tiveram início no século XVIII) o mundo passou a olhar de uma forma diferente para o mercado de trabalho. A substituição do trabalho braçal para o uso de máquinas, gerou um pensamento negativo na população sobre a chegada da tecnologia. Estas, porém, ainda não enxergaram as inúmeras novas oportunidades de trabalho e formação que as revoluções tecnológicas trouxeram.  Compreende-se, de um  modo geral, que as máquinas não trabalham sozinhas, isto é, várias profissões se fazem necessário para construir, programar, configurar e concertar essas novas tecnologias. Contudo, entende-se que a chegada tecnológica trouxe a necessidade de uma mão de obra mais especializada, como por exemplo: após a invenção de celular, vários técnicos formados tiveram sua função, de manutenção e venda desses aparelhos, concretizada.  Embora a demanda de uma série de profissões foi concretizada, o principal problema é a formação de indivíduos capacitados. O índice de pessoas analfabetas e de evasão escolar está aumentando ano a ano. Se o Estado não conseguir especializar e formar a população para uma mão de obra qualificada, o índice de desemprego irá estourar. Antigamente, pessoas sem qualificação educacional buscavam emprego nas lavouras, no campo. Entretanto, hoje, após a chamada "revolução verde", há mais máquinas do que pessoas trabalhando nesse campo econômico.  Diante desse cenário, estende-se, portanto, que as revoluções tecnológicas trouxeram ótimos impactos para o mercado de trabalho. Contudo, para isso ser mais abrangente, o Ministério da Educação deve criar formas de garantir a formação de jovens e desempregados  no mercado tecnológico, criando palestras e "estágios" , para estes serem estimulados a ingressar nesse novo mercado de trabalho. Com isso, a tecnologia será bem aceita por todos e a cada invenção criada, uma nova profissão seja alcançada.