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Enviada em: 31/10/2017

Quando se fala em Revolução Industrial, dividi-se, historicamente, esse período em três. Primeira, segunda e terceira revolução. Essa ultima, de certo, é a vivenciada atualmente, chamada de Revolução Técnico Cientifica que vêm trazendo para o mundo muitos avanços tecnológicos nas mais diversas áreas. Entretanto, os impactos que estão sendo causados, principalmente, no mercado de trabalho, precisam ser analisados e contornados para que as taxas de desemprego parem de crescer. Então, fazem-se necessárias melhores discussões para solucionar a problemática.        Dados do site O Globo mostram que a tecnologia pode acabar com 5 milhões de empregos no mundo até 2020. Isto é, a ciência cresceu de forma tão acelerada que como alguns estudos já indicam, até médicos estão prestes a ser substituídos por robôs que analisam a pessoa e já passam o diagnostico completo. Nesse viés, se chega a uma conclusão de que em alguns anos profissões como de carteiros, atendentes de telefonia e mesmo de profissionais de linha de montagem, serão extintas. E com isso, o desemprego só irá aumentar.        Contudo, ao mesmo tempo em que a indústria acaba com determinadas profissões ela está em constante inovação e isso abriu portas para o empreendedorismo em massa que fez várias empresas expandirem seus negócios gerando certos tipos de empregos. Esses cargos acabam obrigando o profissional a buscar uma maior especialização. Incisa nessa lógica, esse fator é bom por um lado, pois a elevada concorrência exige competência, criatividade e merecimento àquele empregado contratado.          Então, para amenizar esses impactos da tecnologia, a população terá que se reestruturar, buscando, estudando, se especializando e tentando se reinventar. E para isso, as esferas governamentais precisam investir em educação de qualidade, em programas nas escolas que auxiliem na construção de planos de carreiras. Devem analisar possíveis diminuições de encargos sociais para ajudar aos desempregados. Além disso, poderiam disponibilizar cursos e até subsídios para aqueles empreendedores do setor de serviços e, então, se poderá controlar o desemprego.