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Enviada em: 01/11/2017

O advento da primeira Revolução industrial na Inglaterra possibilitou um desejo global de expansão tecnológica, em paralelo a isso, muitos artistas retrataram, também, essa mesma admiração como o pintor futurista ,Carlos carrá em sua obra quargnento, realçando o dinamismo em suas obras. No Brasil, atualmente, a inserção dessas tecnologias virou um problema, principalmente, digitais no mercado de trabalho. Nesse contexto, dois aspectos fazem-se relevantes: o aumento do desemprego estrutural e a falta de investimentos do governo. Em primeira análise, a difusão desse processo já vem ocorrendo em países desenvolvidos como França, Reino unido dentre outros. Nesse viés, a sociedade brasileira, também, aderiu a essa revolução, causando o aumento do desemprego estrutural atingindo grande parte da população. Isso deve-se, ao desejo de lucro de muitas empresas, que buscam maximização no tempo de produção e entregas, sem preocupar com o trabalhador. Logo, com a mecanização exacerbada, que como consequência há uma substituição da mão de obra em diversos setores, assim, é inadmissível que uma sociedade em progresso tenha esses casos. Em uma análise mais aprofundada, o Estado mostra-se ineficaz, pois, de acordo com o filósofo Jean Jacques Rousseau , por meio do contrato social , o Estado deve promover o bem comum. Dessa forma, a falta de investimentos em capacitações da população indica que o Governo não cumpre sua função de fornecer o bem comum, visto que, a destinação de subsídios aos municípios é insuficiente, gerando uma demanda por mão de obra qualificada ,pois, tais tecnologias exigem esse aspecto. Esse contexto mostra, que esse problema é reflexo do Estado. Em vista de toda problemática permeada pela revolução tecnológica no mercado de trabalho ,portanto, são necessárias medidas para resolver esse impasse. Cabe ,Na esfera privada, que as grande indústrias conciliem o desenvolvimento homem com o maquinário visando uma manutenção dos empregos de funcionários ,seja por meio diálogos -instrucionais mostrando como operar as mais diversas máquinas-, seja por meio remunerações extras, a fim de que o funcionário se empenhe no seu serviço e no meio tempo estude para se atualizar ao novo mundo. Concomitantemente, O governo deve sancionar maiores repasses aos municípios pelos impostos arrecadados para que haja uma profissionalização da população, reestabelecendo o contrato tratado por Hobbes.