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Enviada em: 23/02/2018

O mercado de trabalho passou por inúmeras mudanças e ainda mantém em constantes evoluções. Evidenciando nos modelos fordista e toyotista, este levando em consideração a mobilidade de indústrias e produzindo o que o comércio exigir, enquanto aquele, se movimentando na ideia de quantidade e agilidade, porém, ambos tinham em comum o vínculo com o mercado econômico. Prontamente, as transformações industriais continuam, mas agora para  o campo científico.    Explorando a crise de 29, pressupõe-se que para ganhos econômicos é indispensável o consumidor, este que é o operário da fábrica, com salário baixo, em uma mão de obra alienada, em que não tem condições de procurar outro emprego e sem  folgas, conclui-se em um individuo sem tempo e nem condições para estar alimentando a economia empresarial. Desse modo, o atual mercado de trabalho busca por execuções qualificadas, destacando aquela que obter mais habilidade em múltiplas funções. A partir disso, os atuais investimentos são para os tecno-polos, responsáveis por desenvolver pesquisas que geram mais avanços tecnológicos, alterando as atividades fabris, que antes estavam vinculados a produzir em longas jornadas e manualmente, hoje, com programações em computadores abrange o controle de praticamente todos os maquinários. Notando-se uma grande necessidade do mercado de trabalho com pessoas que sabem lidar com os novos modos de operação.   Sendo assim, as revoluções tecnológicas abriu um leque nas atividades ocupacionais. Serviços que antes não era pensado da certo, hoje, tem um giro de economia grande e talvez tornando-se uma das formas de maior ganho de renda. No qual se tem atraído a geração Z, visto que, o site que antes era conhecido como um entretenimento, hoje, o YouTube ganha destaque como um ambiente de trabalho, porém, o mesmo tem muitas descriminações por não ser reconhecido como  um meio muito honrado. Entretanto, esta rede de comunicação abrange muitos conteúdos, o que se encaixa ainda mais na demanda exigida pelo consumidor, de um lugar com ampla diversidade que se encontra conteúdos educativos, culinários, informativos, diversão, entre outros. Portanto, as relações entre comerciante e consumidor se afastaram de forma fisicamente, no entanto, ampliou os contatos para milhões de pessoas virtualmente.   Fica claro, que as revoluções digitais deu um giro nas ocupações dos trabalhadores. Em primeiro modo é necessário aumentar a preocupação com as universidades, visto que, no Brasil em especial estes locais são os tecno-polos e que as pessoas vão buscar mais pela formação acadêmica, assim, o ministério da educação tem como dever abrir mais programas de facilitar o ingresso em faculdades para as partes carentes do país. Por fim, a visão da sociedade tem que abrir para as novas atividades.