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Enviada em: 02/04/2018

A Terceira Revolução Industrial modificou a sistemática do mercado de trabalho no que diz respeito ao uso de subsídios tecnológicos nele. Isso é provado quando as pessoas utilizam seus celulares de última geração, mantendo, literalmente, uma ligação a mais com o ofício incumbido. Entretanto, existe uma iminência de haver desempregos estruturais, sem contar com a reação das cidades médias frente a chegada das indústrias.   É válido salientar, antes de mais nada, como o fenômeno do desemprego estrutural põe em risco a entrada das pessoas no mercado de trabalho. Cada vez mais os postos empresariais fazem uso da flexibilização das atividades trabalhistas com o propósito de finalizar rapidamente seus serviços sem desconectar funcionário do seu processo produtivo. No entanto, as automações dos meios produtivos são válvulas de escape para os empregadores lucrarem muito, haja vista o maquinário ser bastante qualificado. Como consequência, centenas de pessoas são repelidas dos empregos mediante a preferência pelas máquinas.   Além disso, cabe ressaltar a desconcentração industrial fora dos eixos das grandes metrópoles como esperança para novos empregos. A globalização tornou os processos acerca de uma escala global sob direção dos seus agentes, como por exemplo, os transportes e as transnacionais. Nesse contexto, as cidades médias passam a abrigar polos industriais altamente tecnológicos, mas que esbarram nas práticas tradicionais de executar as atividades trabalhistas. Dessa forma, observa-se dificuldades no tocante a adaptação diante das modernas tecnologias.    Torna-se evidente, portanto, a necessidade de controlar o crescente desemprego estrutural, bem como os impactos da disseminação industrial nas cidades médias. Para isso, escolas técnicas, por meio da capacitação profissional ao mercado de trabalho, podem fazer oficinas que mantenham os alunos a par das novas tecnologias digitais, objetivando buscar qualificação curricular. Outrossim, empresas privadas devem diversificar seus produtos através de práticas tradicionais a fim de atrair mais pessoas.