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Enviada em: 18/06/2019

Promulgada pela ONU, em 1948, a Declaração Universal dos Direitos Humanos garante a todos os indivíduos o direito à saúde, educação, segurança, transporte e ao bem-estar social. Conquanto, o envelhecimento da população brasileira impossibilitará que uma boa parte da população desfrute desse direito universal na prática. Nessa perspectiva, esses desafios devem ser superados de imediato para que uma sociedade integrada seja alcançada.   Primeiramente, a educação é o fator principal no desenvolvimento de um país. Hodiernamente, ocupando a nona posição na economia mundial, seria racional acreditar que o Brasil possui um sistema público de aposentadoria eficiente. Contudo, a realidade é justamente o oposto e o resultado desse contraste é claramente refletido no descaso dos aposentados. Segundo o site Cultura Mix, o INSS não paga uma aposentadoria satisfatória. Diante do exposto, o Brasil não garante aos aposentados a tranquilidade necessária a dignidade de quem tanto fez pela nação.   Faz-se mister, ainda, salientar de que o brasileiro está tendo menos filhos como impulsionador da insuficiência de pessoas para contribuírem e pagarem as aposentadorias. De acordo com Zygmunt Bauman, sociólogo polonês, a falta de solidez nas relações sociais, políticas e econômicas é a característica da “modernidade líquida” vivida no século XXI. Diante de tal contexto, logo não haverá gente para sustentar o INSS, contribuindo para um colapso no sistema.   Portanto, fica evidente a necessidade de medidas para reverter a situação. O Estado deve investir em campanhas que estimulem as pessoas a terem mais filhos, criar novas oportunidades de emprego para que o brasileiros sintam a segurança que falta por meio do Ministério do Trabalho e da Economia. Dessa forma, será possível garantir uma velhice digna e o crescimento do pais que de fato, integra indivíduos e promoverá a plena construção de conhecimentos e cidadania. Só então seremos uma sociedade que promove a igualdade de direitos.