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Enviada em: 21/06/2019

Não restam dúvidas que a longevidade da população está cada vez maior, dados da ONU mostra que 34% da população mundial já é de idosos. No Brasil não é diferente, 10% dos indivíduos já são de anciãos atualmente. O que é preciso analisar o quanto se está preparado para esse contexto.      Em uma primeira análise, tem a grande conquista da Constituição de 1988. Que no seu artigo 196 garantiu saúde como direto de todos. Permitindo a universalização dos serviços e igualdade por certo. Fato que contribui para um aumento da expectativa de vida de todos. Dados do Ministério da Saúde apontam que mais de 75% das pessoas com mais de 60 anos, usa o serviço público. Aspecto que favorece uma acessibilidade maior,  dessa parcela que tende a crescer ainda mais.    Além disso, tem o agravo de está prestes o fim do bônus demográfico: o número de pessoas jovens e ativas vêem diminuindo. A perspectiva do IBGE é o aumento para mais de 30% dos brasileiros serem pessoas mais velhas. Inegável que essa fatia da sociedade é crescente e precisa de políticas públicas específicas. Fato que com mais de 156 faculdades de medicina no país, apenas 7 apresentam curso de geriatria, dados apresentado pela rádio Câmara, fato inaceitável visto que o envelhecimento populacional chegou e ainda se está em desenvolvimento do país.     Portanto, o Governo deve melhorar e elaborar políticas públicas  em parceria com universidades, por meio de hospitais escolas por exemplo ampliar a oferta de atendimento a população envelhecida, aumentar o número médicos especializados e criar programas que atenda as necessidades de forma igualitária,  com a finalidade de humanizar e garantir o bem estar de quem está na terceira idade e tanto já viveu e contribuiu para o com a nação.