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Enviada em: 21/06/2019

Conforme a teoria populacional de Thomas Malthus, Teoria Malthusiana, a população cresce em progressão geométrica, enquanto a produção de alimentos cresce em progressão aritmética. Contudo, os avanços agroindustriais refutaram a mesma. Nessa lógica, a sociedade ampliou-se juntamente com o aumento da expectativa de vida, haja vista que os avanços na medicina foram de suma importância para tais eventos. No entanto, a transição demográfica foi responsável por impactos na pirâmide etária brasileira, acarretando, principalmente, na problemática da reforma da previdência.    Sob este ângulo, a transição demográfica apresentou como causas: a urbanização, que estimulou o trabalho das mulheres; o planejamento familiar, devido os altos custos para a criação dos filhos; a disseminação de anticoncepcionais e o aumento do número de abortos. Nessa perspectiva, houve a diminuição do crescimento vegetativo e consequentemente o envelhecimento populacional, que de acordo com o site ''O Globo'' a média de vida do brasileiro é de 72,6 anos..   Segundo a Terceira Lei de Newton, ''Toda ação tem uma reação'', sendo esta o envelhecimento dos cidadãos. Assim, verifica-se que ocorreu o aumento da expectativa de vida, ademais, ocasionou na problemática da previdência social, dado que a partir de alguns anos conforme uma pesquisa do site ''O Globo''  em 2080 haverá mais idosos do que jovens e adultos. Por conseguinte, a PEA (População Economicamente Ativa) não suprirá o pagamento das aposentadorias, dado que, no hodierno, o pagamento da previdência pública é direcionada aos aposentados, de acordo com os dados estatísticos divulgados pelos jornais.     Torna-se visível, portanto, a imprescindibilidade do solucionamento dos impactos do envelhecimento populacional, visando as gerações futuras. Dessa forma, é mister que o governo mantenha o maior número de idosos com contribuição ativa, atrelado a necessidade de investimentos nos setores de saúde pública, a fim de proporcionar a vitalidade desses. Além de ser imperioso o incentivo governamental nas empresas para contratarem funcionários mais velhos, corroborando com o objetivo de mais idosos ativos. Adequando-se a teoria populacional Progressista.